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Publicado: 01/09/2017 00:00h

Pinturas históricas de operações da Vale apresentam criatura escondida

Pinturas históricas de operações da Vale apresentam criatura escondida

Se você gosta de Onde está Wally?, Waldo ou mesmo de Wookies (se é fã de Star Wars), então você vai apreciar o trabalho de Terence Cuneo.

Suas pinturas, feitas a óleo, de operações da Vale em Ontário e de campos de exploração no norte de Manitoba, no Canadá, estão penduradas nas paredes dos escritórios corporativos da Vale.

E se você olhar bem de perto, por tempo suficiente, vai conseguir notar a presença de um rato escondido entre os minérios. “Um rato pintando um pedaço de queijo foi a primeira obra que meu pai vendeu em uma exposição individual”, disse a filha do artista, Carole Cuneo, em sua casa no condado de Dorset, no sudoeste da Inglaterra. “Minha mãe disse a ele: ‘Por que você não pinta um rato em todos os seus trabalhos?’ E foi o que ele fez!”.

Então, como suas pinturas chegaram aos salões dos escritórios da Vale em Toronto, Sudbury e Thompson, no Canadá?



“Ele estava muito envolvido com a Vale (anteriormente chamada Inco) porque foi encarregado de fazer muitas pinturas para a empresa nos anos 1950 e 1960”, respondeu Cuneo. “Vocês têm uma exposição fantástica lá – tive a sorte de vê-la pessoalmente em 2003”.

As pinturas pertencentes à Vale apresentam uma impressão documentarista sobre o funcionamento interno das operações da empresa em meados do século XX. Seus títulos descritivos refletem exatamente o que estava acontecendo no momento em que o artista observava a cena: a pintura Mineiros deixando gaiola na superfície da Mina Creighton, de 1955, retrata os mineiros emergindo do subsolo, suados, com as suas camisas abertas e as marmitas em suas mãos. Outras obras, incluindo a Casa de células eletrolíticas na Refinaria de Port Colborne, de 1956, e a Mina aberta de Frood-Stobie em Copper Cliff, de 1955, descrevem cenas de processos de sondagem, martelamento e forjamento, iluminadas por faróis ou chamas abertas.



“Ele viajou pelo mundo por sua arte e adorou”, disse Cuneo, que atua como presidente da Sociedade Cuneo, arquivando e catalogando as obras de seu pai e compartilhando-as com admiradores em todo o mundo. “Ele sempre trabalhava em quatro ou cinco pinturas e aconselhava outros artistas a fazerem o mesmo, pois é tedioso trabalhar em uma coisa por vez”.

Cuneo se orgulha do trabalho de seu pai e o chama de gênio – não apenas por ele ser seu pai. Estudantes costumavam aparecer em seu estúdio para aprender com seu estilo impressionista, e dentre seus admiradores havia autoridades da indústria e da realeza.

Se ela tivesse que escolher suas pinturas favoritas, seriam aquelas em que seu pai retratava animais.

“Seus cavalos são tão realistas que você sente que pode dar um tapinha na parte de trás deles”, disse entre risos. “Ele fez tanto pelo mundo da arte. Estou tão orgulhosa dele. Ele nos deu uma vida maravilhosa”.


Fonte: Assessoria de Imprensa Vale
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