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Publicado: 06/03/2020 00:00h

Fundação Vale participa de avanços na reconstrução do Museu Nacional

Fundação Vale participa de avanços na reconstrução do Museu Nacional

Um novo avanço na reconstrução do Museu Nacional foi anunciado no último dia 3 de março. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a Fundação Vale e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) apresentaram, em evento realizado no Palácio Universitário da UFRJ, a estrutura de governança do projeto Museu Nacional Vive, concebida e implementada pelas três instituições. Durante o evento, foram apresentados também o cronograma da reconstrução e o primeiro aporte da iniciativa privada para o projeto, feito pela Vale, de R$ 13,8 milhões.

A Vale investirá, ao todo, R$ 50 milhões na reconstrução do museu de história natural e antropologia mais importante da América Latina, atingido por um incêndio em 2 de setembro de 2018. Até o momento, R$ 164 milhões já foram captados, entre emendas parlamentares, verbas do MEC, do BNDES, da Alerj e da Vale.

A Vale contribui, além do aporte financeiro, com o conhecimento adquirido em Cultura ao longo de sua história, pela Fundação Vale, na gestão de museus e centros culturais. De acordo com a reitora da UFRJ, Denise Carvalho, "a cooperação da UNESCO e da Fundação Vale com a UFRJ está sendo fundamental para a execução do projeto Museu Nacional Vive com excelência, seriedade e muita competência. Queremos devolver o Museu Nacional para a sociedade brasileira o mais rápido possível, afinal estamos falando de uma das instituições científicas mais antigas do país".

Sobre o projeto

A estrutura de governança estabelecida acompanha as atividades em curso e as futuras, visando articular e otimizar as diferentes iniciativas e projetos, além de garantir a boa execução e a perenidade das ações planejadas e o cumprimento do cronograma. A expectativa é que as obras de fachada se encerrem em 2022, quando é comemorado o bicentenário da independência e começam as obras no interior do museu. A inauguração é prevista para maio de 2025.

O projeto está estruturado em três frentes: reconstrução do Paço de São Cristóvão (que abriga o Museu), implantação do Campus Cavalariças (com laboratórios e salas independentes do museu) e a reforma da biblioteca e do horto botânico.

“O compromisso da Vale com o projeto Museu Nacional Vive está conectado com o nosso comprometimento com o Rio de Janeiro e com a identidade cultural brasileira. Temos orgulho de participar desse processo de reconstrução por meio de uma parceria tão inovadora que, além do aporte de recursos, prevê compartilhamento da experiência que acumulamos em gestão de museus e centros culturais.”, afirma Luiz Eduardo Osorio, diretor-executivo de Relações Institucionais, Comunicação e Sustentabilidade da Vale e presidente do Conselho Curador da Fundação Vale.

“Este primeiro aporte da Vale vai viabilizar a realização dos projetos de arquitetura, de conteúdo e de museografia, a certificação de sustentabilidade ambiental, e outras ações, como as obras de recuperação dos bens integrados, atividades educativas e de mobilização social. Vencida esta etapa, poderemos avançar com a apresentação dos projetos nos mecanismos de incentivo fiscal à cultura e na captação de recursos privados incentivados para a reconstrução”, explicou o diretor-presidente da Fundação Vale, Hugo Barreto.

"Estamos muito felizes com esse anúncio, que traz segurança ao trabalho bastante árduo que temos pela frente. Nunca é demais enfatizar que o Museu Nacional pertence a todos e que a sua reconstrução é uma tarefa que deve envolver diferentes segmentos da sociedade. Além de um prédio seguro, com exposições vibrantes e inspiradoras para o visitante, também precisaremos desenvolver um modelo de sustentabilidade após a inauguração", diz o diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner.


Fonte: Comunicação Vale
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