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Publicado: 01/10/2017 16:02h

Centro de Operações Integradas da Vale: repercussão, desafios e futuro

Centro de Operações Integradas da Vale: repercussão, desafios e futuro

Um centro capaz de visualizar e integrar toda a cadeia de valor de minério de ferro da Vale. A construção do Centro Global de Operações Integradas (COI) é um grande sonho realizado pela Vale. O empreendimento foi inaugurado no dia 20 de setembro, na Mina de Águas Claras, em Minas Gerais.

Participante na implantação do projeto desde seu início, o gerente de Planejamento Integrado de Ferrosos, Túlio Weber, conta que atualmente é necessário muita agilidade na busca pelo ótimo global.

“É por meio de uma mudança na forma de trabalhar, revisitando os processos e a governança, buscando uma maior integração e rápido alinhamento entre as equipes envolvidas, que alcançaremos os melhores resultados para a nossa empresa”, afirma o gerente.

Como surgiu a iniciativa?

O COI Global surgiu de maneira discreta, no último trimestre de 2015, com um grupo pequeno à frente das pesquisas conceituais e tecnológicas. Se a distância era um fator que tornava a interação entre áreas operacionais e estratégicas um verdadeiro desafio, o COI veio para transformar esse cenário.

Segundo Tulio, agora as equipes da operação terão uma visão completa da cadeia de valor do minério de ferro da Vale e um maior poder de reação diante da volatilidade do mercado, em função da integração de cada corredor. Dessa forma, os empregados ficarão mais próximos do objeto central de decisões, compartilhando problemas, soluções e inovações.

Quais serão os próximos passos?

As oportunidades de ganhos também são salientadas pelo diretor da Cadeia de Valor de Ferrosos, Vagner Loyola. “O COI é uma das grandes alavancas que temos para garantir nossa competitividade e o sucesso da Vale ao longo dos anos”, pontua.

Ainda há duas fases previstas para os próximos anos. Uma delas é a implementação de COIs por Corredores e a outra será o Centro de Excelência. “Na primeira, esses COIs farão a programação do dia a dia e o controle mina-ferrovia-porto para o Sistema Norte, Sul e Sudeste. O objetivo é que eles trabalhem de modo a garantir a ótima performance e o atingimento do programa mensal para cada um dos sistemas produtivos”, explica.

“Já o Centro de Excelência reunirá especialistas em cada um dos processos críticos e dos nossos ativos nas etapas de mineração, beneficiamento, pelotização, ferrovia e porto. Esses especialistas vão monitorar a performance dos ativos ao longo de cada etapa da cadeia e trabalhar de modo a ajudar as equipes das operações a melhorar a produtividade e eficiência dos ativos. Com isso, a iniciativa vai otimizar ainda mais os resultados”, acrescenta Vagner.


Fonte: Assessoria de Imprensa Vale
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