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Publicado: 17/01/2020 00:00h

Ensecadeira do Rio Pequeno recebe manutenção

Ensecadeira do Rio Pequeno recebe manutenção

Trabalhos preventivos irão interromper o fluxo de água do rio por dez dias

A Fundação Renova iniciou o procedimento de manutenção da ensecadeira instalada no rio Pequeno, em Linhares (ES), na última semana. A previsão é que o trabalho dure cerca de dez dias. Durante este período, o fluxo de água do rio será interrompido.

Essa intervenção está prevista na rotina de manutenção da ensecadeira, e serve como uma medida de segurança da estrutura. Ela teve início no dia 9, e não traz impactos para os moradores da região.

A ensecadeira é uma estrutura provisória, construída para impedir o contato das águas do rio Doce com a lagoa Juparanã. Ela se assemelha a um muro ou lombada de terra e rochas, localizada dentro do curso do rio. A água corre normalmente sobre essa estrutura, exceto em situações de tempestades ou de fortes chuvas – quando isso acontece, sistemas de alerta são acionados para que medidas de segurança sejam tomadas a tempo, aumentando sua altura e impedindo o contato das águas.

A Fundação Renova no sentido de garantir a segurança das obras e das famílias em seu entorno. Esse trabalho é realizado por uma equipe multidisciplinar, composta por profissionais das áreas de Infraestrutura, Engenharia, Diálogo, Saúde, Proteção Social, Meio Ambiente, Segurança e Contingência.

Descomissionamento

A instalação do barramento de rio Pequeno fez parte da primeira etapa das obras de descomissionamento. Em dezembro, após a construção das ensecadeiras, foi finalizada a abertura do barramento, concluindo seu descomissionamento.

Esse processo foi realizado em cumprimento a uma decisão judicial proferida pela 12ª Vara Federal de Belo Horizonte (MG), que determinou a remoção da estrutura em duas etapas, após análises realizadas por empresas especializadas sinalizarem riscos estruturais.

A remoção do barramento aconteceu após a conclusão da primeira etapa de instalação da base da ensecadeira na parte jusante (abaixo) do atual barramento, e teve a aprovação da Aecom, empresa que atua como perito judicial.


Fonte: Fundação Renova
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