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Publicado: 07/03/2019 00:00h

Construção do canteiro de obras de Paracatu de Baixo avança

Construção do canteiro de obras de Paracatu de Baixo avança

Escritórios e estruturas de apoio das empresas darão agilidade para o início das obras assim que for obtido licenciamento ambiental

As obras do reassentamento de Paracatu de Baixo estão em pleno andamento. O movimento de operários e maquinário é intenso em Lucila, o terreno escolhido pelos moradores do subdistrito atingido pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG). A área, que fica a 35 km do centro do município, foi adquirida pela Fundação Renova para receber aproximadamente 140 famílias da comunidade.
 
A terraplanagem começou em janeiro e, agora, as obras prosseguem na área para receber escritórios, sanitários, estacionamento, ambulatório e o refeitório. Também estão sendo instalados os postes que fornecerão energia para o canteiro de obras.
 
No caminho de acesso à nova comunidade, operários trabalham nas leiras e drenagens da estrada. Em outra frente, uma equipe é responsável pelo cercamento numa área de difícil acesso.

Cerca de 10 equipamentos estão operando no local para movimentar a terra. Também estão sendo feitas drenagens no acesso à obra e instaladas cercas e placas de sinalização. O índice de contratação de mão de obra local é de 98% e estima-se que o número de trabalhadores chegue a 100 no pico da construção do canteiro de obras.
 
Para a instalação do canteiro de Paracatu de Baixo, a Fundação Renova obteve a liberação da Dispensa de Licenciamento Ambiental pela Prefeitura de Mariana, por meio das Secretarias Municipais de Obras e Gestão Urbana e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Essa etapa das obras tem previsão de ser concluída em julho deste ano.
 
Os estudos ambientais e documentos necessários para o processo de licenciamento ambiental foram protocolados na Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Mariana. Para emissão dessa licença, serão necessárias as análises técnica e jurídica da documentação apresentada. Em caso de aprovação, o pedido segue para análise e parecer do Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental (Codema).
 
Assim como acontece em Bento Rodrigues, a construção de Paracatu de Baixo deverá se aproximar das características físicas e dos aspectos patrimoniais e culturais do subdistrito atingido, sobretudo das relações de vizinhança. A elaboração e aprovação de todas as etapas contam com total envolvimento da comunidade, comissão de atingidos e assessoria técnica. O reassentamento deve ocupar uma Área de Diretrizes Especiais de aproximadamente 95 hectares, inserida numa área de cerca de 400 hectares.

Foto: Vista do terreno de Lucila, área escolhida pela comunidade de Paracatu de Baixo.


Fonte: Assessoria de Imprensa Fundação Renova
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