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Publicado: 29/04/2020 00:00h

Colatina terá Central de Tratamento de Resíduos que beneficiará 22 municípios no ES

Colatina terá Central de Tratamento de Resíduos que beneficiará 22 municípios no ES

Obra custará cerca de R$ 11 milhões e deve ser concluída em 12 meses

O primeiro passo para a construção do aterro sanitário da Central de Tratamento de Resíduos Colatina (CTR-Colatina) foi dado no dia 15 de março. A Condoeste, um consórcio composto por 22 municípios do Espírito Santo localizados próximos ao rio Doce, será responsável pelas obras, que deverão ser concluídas em 12 meses e deverão beneficiar 487 mil pessoas.

O desembolso, de R$ 10.969.262,80, será disponibilizado pela Fundação Renova, que assinou um Termo de Compromisso e Anuência com o Condoeste e o governo do Espírito Santo, por meio da Sedurb (Secretaria de Saneamento, Habitação e Desenvolvimento Urbano).

O recurso corresponde a 10% valor total, de cerca de 110 milhões, que os municípios capixabas atingidos receberão, por meio do Programa de Coleta e Tratamento de Esgotos e Destinação de Resíduos Sólidos da Fundação Renova, para desenvolver ações na área de saneamento.

Além disso, outros R$ 17 milhões de fundo compensatório serão destinados à construção de cinco Estações de Transbordo (ET) em pontos estratégicos, que facilitarão a destinação dos resíduos sólidos urbanos dos 22 municípios até a CTR-Colatina, onde serão tratados. As obras das cinco estações de transbordo serão licitadas após aprovação dos projetos pelo Banco de Desenvolvimento do Estado do Espírito Santo (Bandes).

O repasse do recurso aos municípios capixabas é realizado pelo Bandes. As parcelas são liberadas mediante análise, aprovação dos projetos e vistorias das obras, realizadas pelo banco.

levantamento feito pelo Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), em 2018, indica que o sistema de coleta e destinação de resíduos sólidos do Brasil ainda trata inadequadamente 24,4% do lixo coletado nas regiões urbanas. Isso significa que cerca de um quarto de todo o lixo urbano no Brasil ainda é destinado para lixões ou aterros precários.


Fonte: Assessoria de Imprensa Fundação Renova
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