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Publicado: 02/09/2016 11:50h

TERMÔMETRO: Cresce otimismo na indústria de materiais de construção

TERMÔMETRO: Cresce otimismo na indústria de materiais de construção
O termômetro de agosto da ABRAMAT – Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção - mostra crescimento na expectativa de vendas no curto prazo. Para agosto, o qualitativo bom e muito bom somados corresponde a 18,5%, enquanto que em julho esse percentual foi de 22,3%. Já para setembro essa expectativa sobe para 29,6%. Porém em agosto de 2016, 44,5% esperam boas vendas. No mesmo mês do ano anterior o percentual era de 44,4%.

Vendas regulares ainda são dominantes no período julho a setembro.

Em agosto, as expectativas sobre as Ações do Governo apresentam aumento significativo. 30% dos empresários das indústrias de materiais informaram estar otimistas. No ano passado este número era de 4%.

As pretensões de investimentos no médio prazo aumentaram, de 39% em julho 39% para 44% em agosto, mas estão ainda muito aquém da média histórica que é 72%.

“Os sinais das empresas ainda são muito cautelosas, no aguardo de medidas positivas que podem ser anunciadas após o desfecho do processo de impeachment. O dado mais positivo é a expectativa de aumento da utilização da capacidade instalada que passou de 61% em julho para 67% em agosto, lembrando que a media histórica é de 82%”, comenta Walter Cover, presidente da ABRAMAT.

Sobre a ABRAMAT

Desde a sua fundação, em abril de 2004, a ABRAMAT acompanha e contribui para o crescimento da Construção Civil no país, atuando como interlocutora do setor junto ao Governo e aos demais agentes da cadeia produtiva da construção civil. A entidade conta atualmente com 50 empresas filiadas, que são as líderes na fabricação de materiais de construção dos diversos segmentos. Entre os temas que representam os focos de atuação da entidade estão: a competitividade da indústria, a desoneração fiscal de materiais para construção, a conformidade técnica e fiscal na produção e comercialização dos materiais, a profissionalização da mão-de-obra da construção e a responsabilidade socioambiental dos agentes do setor.


Fonte: a4&holofote comunicação
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