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Publicado: 16/11/2020 20:49h

Pandemia acelera corrosão de ativos hibernados

Pandemia acelera corrosão de ativos hibernados
Seminário de Corrosão, que acontece dia 18 de novembro, reunirá especialistas e soluções para a corrosão em estruturas de aço

Com a pandemia do coronavírus, diversas empresas diminuíram a produção ou até fecharam. Com isso, maquinários foram colocados em posição de espera, a chamada hibernação, para retorno em situação econômica mais favorável.

Segundo pesquisa realizada pela Nace International, o custo estimado de corrosão global está em 2,5 trilhões de dólares, fatia equivalente a cerca de 3,4% do PIB global. O estudo revelou que a implementação de práticas de prevenção à corrosão pode resultar em economia global de 15 a 35% dos custos referentes aos danos, valor em torno de 375 a 875 bilhões de dólares.

Os ativos industriais hibernados perdem grande parte do potencial, visto que, uma vez fora de funcionamento e sem manutenção, corroem mais do que quando estão em atividade.

Para discutir como estes equipamentos podem ser conservados de modo menos gravoso para futura utilização na indústria, o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas e de Material Elétrico do Espírito Santo (Sindifer) realiza o 5º Seminário de Corrosão, na próxima quarta-feira (18), em formato online, a partir de 14h.

O Seminário será um encontro para integração de conhecimentos com os especialistas Leonardo Uller, PhD, CEO da NACE International Board Director, e Neusvaldo Lira de Almeida, pesquisador responsável pelo Laboratório de Corrosão e Proteção do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). Ambos ministrarão temas voltados para proteção anticorrosiva em equipamentos hibernados.

Durante a programação, haverá momentos para esclarecimentos técnicos, em que os participantes poderão interagir com os palestrantes por meio de chamada de vídeo.

Proteção contra corrosão

Segundo Leonardo Uller, a proteção das estruturas em aço contra a corrosão avançou bastante nos últimos anos. No mercado, já são utilizados produtos inibidores de corrosão líquidos, em pó ou embebidos em plásticos ou papéis para aplicação em peças metálicas armazenadas. “Como, em geral, os ativos industriais possuem diversos formatos e superfícies, a demanda veio para suprir tal necessidade. Desde graxas, sprays, a plásticos envelopadores, são muitas as formas de proteger os bens dos efeitos nefastos da corrosão. É importante que o empresário tome conhecimento destes avanços e saiba aplicá-los. Por isso vamos trazer diversos exemplos durante o seminário”, afirma o especialista.

5º Seminário de Corrosão
Dia 18 de novembro – quarta-feira
De 14h às 16h
Ao vivo em www.seminariocorrosao.com.br
Inscrições: https://bit.ly/Inscrições_Corrosão_2020

Fonte: iá! Comunicação
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