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Publicado: 20/01/2017 01:00h

Empresa contribui para a formação dos cientistas do futuro

Empresa contribui para a formação dos cientistas do futuro
Incentivar o gosto pela ciência ainda na infância é essencial para assegurar o protagonismo da inovação e do pensamento lógico dos cidadãos na construção de uma sociedade mais sustentável

No Brasil, a empresa desenvolve nas comunidades onde atua várias ações de fomento à ciência, tecnologia, engenharia e matemática, por meio da Fundação ArcelorMittal. O investimento em educação científica visa à formação de alunos e professores de escolas públicas. “Ao estimular a prática científica entre crianças e adolescentes, a ArcelorMittal busca contribuir para a formação de uma sociedade que compreende o mundo que a circunda e interage com ele, aliando educação e sustentabilidade”, destaca o Diretor Superintendente da Fundação ArcelorMittal, Leonardo Gloor. A ampliação desse trabalho no Brasil está alinhada às diretrizes da empresa para o desenvolvimento sustentável e é uma de suas premissas em âmbito mundial.

O projeto-piloto de Educação Científica implantado em Juiz de Fora (MG) e em Osasco (SP), no ano passado, promove a capacitação técnica dos educadores para fundamentar o conhecimento teórico e qualificar o conteúdo a ser repassado aos estudantes, além de aportar recursos para a realização de experimentos científicos em sala de aula. “A formação dos professores que lecionam ciências é, muitas vezes, mais teórica que prática. Por isso, o curso de experimentações é uma oportunidade para enriquecer o conteúdo”, pontua o professor do Instituto de Física da USP, Mikiya Muramatsu, coordenador do projeto-piloto em Osasco. Em 2017, a iniciativa será desdobrada em Feira de Santana (BA), João Monlevade, Itatiaiuçu (MG) e Piracicaba (SP).

Em Juiz de Fora, a ArcelorMittal também apoiou o concurso de pontes de papel, aproximando adolescentes e universidade. Estudantes do 9º ano encararam um desafio até então comum aos graduandos de engenharia da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF): construir uma ponte capaz de suportar mais de 5 kg, com apenas uma folha de papel cartão e cola. Para que todos pudessem competir de igual para igual, os grupos receberam projetos desenvolvidos pelo Programa de Educação Tutorial de Engenharia Civil da UFJF. Os nove grupos inscritos surpreenderam a todos. O primeiro lugar ficou com a equipe do Colégio de Aplicação João XXIII, cuja ponte suportou quase oito quilos. A ideia é expandir a realização do concurso para outras cidades.

A empresa também patrocina eventos que divulguem práticas científicas e disseminem conhecimento, como a Semana Nacional da Ciência e Tecnologia, promovida em outubro do ano passado, em Juiz de Fora. A programação incluiu visita à usina por estudantes de escolas públicas. “Outra ação prevista para 2017 é a capacitação dos profissionais da Unidade de Juiz de Fora que conduzem as visitas guiadas para que possam apresentar o processo produtivo através do viés das ciências”, explica o Analista de Projetos da Fundação, Marcos Bueno.
 
Prêmio é reformulado

O Prêmio ArcelorMittal de Meio Ambiente também foi reformulado em 2016 para  estimular a curiosidade, a experimentação e o raciocínio lógico dos alunos participantes. Iniciativa realizada há 25 anos voltada para a conscientização ambiental de estudantes do Ensino Fundamental e de filhos de empregados, o projeto premiou iniciativas coletivas que propuseram saídas viáveis para a geração de energia.

Fonte: Assessoria de Comunicação ArcelorMittal
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