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Publicado: 26/10/2023 15:02h

Petrobras assina contrato para fornecimento de água de reuso ao Gaslub

Petrobras assina contrato para fornecimento de água de reuso ao Gaslub

Maior projeto de reuso de água em área industrial no Brasil irá gerar economia de água potável equivalente para atender ao abastecimento de 600 mil moradores da região de São Gonçalo (RJ)

A Petrobras assinou contrato para fornecimento de água de reuso para o Gaslub, localizado em Itaboraí, a partir do tratamento de efluentes da Estação de Tratamento de Esgoto de São Gonçalo (ETE-São Gonçalo), operada pela Aegea.

No Brasil, este é o maior projeto de reuso de água em área industrial. A previsão é que as obras de adequação da ETE - São Gonçalo sejam iniciadas pela Aegea no segundo semestre de 2024.

"A implantação do projeto permitirá que os ativos industriais do Gaslub sejam abastecidos por água produzida a partir do esgoto doméstico tratado. Dessa forma, a atividade industrial terá uma fonte inesgotável e sustentável de água" explica o diretor de Processos Industriais e Produtos, Wiliam França.

A disponibilização da água de reuso para o Gaslub deve ocorrer a partir do segundo semestre de 2026. A partir de então, a unidade deixará de consumir água potabilizável (água que pode se tornar potável, após tratamento convencional), que poderá ser direcionada para consumo humano.

Gaslub

A previsão do início das operações de processamento de gás no Polo GasLub está mantida para ocorrer em 2024, em conformidade com o Plano Estratégico 2023-2027. As demais Unidades necessárias para o início dessas operações, como unidades auxiliares localizadas no Polo GasLub, dutos submarino e terrestre, já estão com o escopo concluído, em fase de comissionamento final ou pré-operação. O Projeto Integrado Rota 3, do qual faz parte a UPGN, é estratégico para a Petrobras e para o país, pois viabilizará o escoamento e processamento de até 21 milhões de m³/dia de gás natural produzido no Polo pré-sal da Bacia de Santos e o incremento da oferta de gás natural para o mercado brasileiro, reduzindo a dependência às importações de GNL.


Fonte: Assessoria de Imprensa da Petrobras
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