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Publicado: 04/03/2024 14:47h

Suzano celebra centenário com a intenção de investir US$ 100 milhões em iniciativas para impulsionar esforços globais de proteção e restauração da natureza

Suzano celebra centenário com a intenção de investir US$ 100 milhões em iniciativas para impulsionar esforços globais de proteção e restauração da natureza

Serão destinados inicialmente US$ 30 milhões a uma série de iniciativas globais para acelerar a pesquisa e educação em conservação, mudanças climáticas e sustentabilidade corporativa

A Suzano, maior produtora de celulose de mercado do mundo, marca o ano do seu centenário com o anúncio de intenção de investimento de US$ 100 milhões em iniciativas para impulsionar esforços globais de proteção e restauração da natureza ao longo da próxima década. Como parte desse projeto, serão destinados inicialmente US$ 30 milhões a uma série de iniciativas globais para acelerar a pesquisa e educação em conservação, mudanças climáticas e sustentabilidade corporativa, com foco em ecossistemas brasileiros, além de impulsionar estratégias da iniciativa privada e ações sobre a natureza.

Parte importante desse projeto consiste na Suzano apoiando grandes instituições acadêmicas no Brasil e no mundo. Para isso, a Suzano assinou Memorandos de Entendimento (MoUs) separadamente com a Universidade de Cambridge e a Escola Doerr de Sustentabilidade da Universidade de Stanford.

A colaboração com a Universidade de Cambridge deve gerar novas oportunidades de educação e pesquisa para estudantes de pós-graduação e doutorado em um período de dez anos, para estudos em áreas como conservação da biodiversidade, mudanças climáticas e gestão de recursos hídricos. A Suzano também disponibilizará às instituições suas operações e áreas de conservação no Brasil para fins de pesquisa.

No MoU com a Escola Doerr de Sustentabilidade de Stanford, a Suzano apoiará a pesquisa, educação e capacitação na universidade. As duas organizações atuarão em conjunto na busca por oportunidades de promover seus objetivos em comum relativos à sustentabilidade.

Em paralelo, a Suzano firmou parceria de cinco anos com a International Union for Conservation of Nature (IUCN), a maior e mais diversa rede ambiental do mundo, que representa mais de 1.500 membros, incluindo governos, grupos ambientais e organizações indígenas.

A companhia atuará com a IUCN para desenvolver sua própria estratégia referente à natureza, além de convocar seus principais públicos de relacionamento a compartilharem conhecimento e melhores práticas, ajudando a impulsionar as ações da iniciativa privada sobre a natureza. Isso incluirá a definição de metas mensuráveis que demonstrem as contribuições da Suzano para um mundo que seja benéfico para a natureza, além da participação em diversos eventos internacionais importantes, como a Conferência de Biodiversidade da ONU, que será realizada este ano na Colômbia, o Congresso Mundial de Conservação da IUCN, a ser realizado em 2025 em Abu Dhabi, e a COP30, em 2025 no Brasil.

David Feffer, presidente do Conselho de Administração da Suzano

“Após 100 anos de história, aprendemos a adotar uma perspectiva de longo prazo e plantar no presente as sementes do futuro que queremos alcançar. Por meio dessa iniciativa e das novas parcerias que estamos firmando, esperamos ajudar a criar e empoderar a próxima geração de especialistas e líderes que ajudarão governos, empresas e a sociedade civil a tomarem atitudes para proteger e restaurar a natureza ao longo do próximo século.  
Acreditamos que educação, ciência e colaboração efetiva são três das armas mais poderosas que temos para lutar contra a perigosa redução das espécies, a degradação dos solos e a poluição de nossas águas e da atmosfera. Não há tempo a perder, o mundo precisa parar e reverter a perda da natureza até 2030. Nossa ambição é começar agora, com uma visão de como podemos fazer parte da solução para o próximo século.”

Bhaskar Vira, pró-vice-reitor de Educação da Universidade de Cambridge

“Estamos muito felizes com essa parceria entre a Universidade de Cambridge e a Suzano, que representa um marco significativo no nosso compromisso com a colaboração em nível global. A Suzano traz uma ampla gama de ativos únicos e valiosos para essa parceria, e seu compromisso multimilionário não apenas ajudará a consolidar Cambridge como líder nos estudos dos ecossistemas, biodiversidade e fatores socioeconômicos no cenário brasileiro, como também desempenhará um papel decisivo no desenvolvimento da próxima geração de líderes em sustentabilidade do Brasil.”

Arun Majumdar, reitor da Stanford Doerr School of Sustainability, e Jay Precourt, reitor da Universidade de Stanford

“Na Stanford Doerr School of Sustainability, estamos educando e treinando líderes em sustentabilidade para o presente e o futuro. Estamos muito felizes em trabalhar com a Suzano, uma vez que esse acordo cria um potencial imenso para a expansão do conhecimento e das habilidades necessárias para lidarmos com os desafios de sustentabilidade do planeta, fazendo isso em uma indústria e um país que são fundamentais para a garantia de um futuro sustentável para todos.”

SungAh Lee, Diretora Geral Adjunta e Membro do Conselho Executivo da IUCN

"Enfrentar a perda de biodiversidade por meio da proteção e restauração da natureza é vital para a saúde e a prosperidade das comunidades e ecossistemas. A IUCN, a maior rede ambiental do mundo, é uma união única de membros que reúne governos e sociedade civil para conservar a natureza e garantir o uso sustentável e equitativo dos recursos naturais.

Empresas como a Suzano têm um papel essencial na implementação do Kunming-Montreal Global Biodiversity Framework, por meio de ações e ciência baseadas em conhecimento científico. A IUCN é incentivada pelo impulso crescente das empresas que pensam mais sobre seus riscos e impactos naturais, e espera construir sólidas colaborações, com todos os stakeholders, incluindo o setor privado, na condução e aceleração dos esforços para reverter a perda de biodiversidade.”

A Suzano é uma das maiores proprietárias de terras privadas do mundo, administrando de maneira sustentável cerca de 1,6 milhão de hectares de áreas de plantio de eucalipto no Brasil, além de 1 milhão de hectares de áreas de conservação em alguns dos ecossistemas mais biodiversos do País. As áreas de plantações da companhia fornecem matérias-primas renováveis que atendem às necessidades de cerca de 2 bilhões de pessoas na forma de itens como lenços de papel, papel higiênico, livros, embalagens, fraldas e absorventes.

Em 2020, a Suzano definiu uma série de metas de sustentabilidade corporativa de longo prazo que são fundamentais para sua estratégia de negócio e incluem: conectar 500 mil hectares de fragmentos dos biomas Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado com corredores ecológicos até 2030; realizar a remoção líquida de 40 milhões de toneladas de dióxido de carbono da atmosfera até 2025, considerando o total de emissões da companhia em sua cadeia de valor; e retirar 200 mil pessoas da pobreza em suas áreas de atuação até 2030.

A Suzano é membro da Taskforce on Nature-related Financial Disclosures (TFND) e se comprometeu a ser uma das primeiras a adotar as recomendações da força-tarefa. A companhia foi uma das produtoras de papel e celulose mais bem colocadas no ranking Forest 50, da organização Global Canopy, em 2023. Além disso, a organização sem fins lucrativos CDP atribuiu à Suzano a nota “A” às ações da companhia sobre segurança hídrica e a nota “A-“ em mudanças climáticas e florestas.

A Suzano também contribui há mais de 25 anos para a produção de pesquisas e abordagens práticas para a restauração de ecossistemas. Criado em 1999, o Instituto Ecofuturo, entidade sem fins lucrativos gerida pela Suzano, está restaurando uma área de 7 mil hectares antes utilizada para plantio comercial no estado de São Paulo. Conhecida atualmente como Parque das Neblinas, a área foi reconhecida pelo Programa O Homem e a Biosfera, da UNESCO, como reserva da biosfera para o bioma Mata Atlântica no Brasil, agora abrigando mais de 1.300 espécies identificadas da fauna e flora, das quais 41 estão ameaçadas de extinção e quatro eram desconhecidas para a ciência.


Fonte: Assessoria de Imprensa da Suzano
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