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Publicado: 08/04/2015 19:24h

Terminal Marítimo de Caravelas completa 12 anos de operação

Terminal Marítimo de Caravelas completa 12 anos de operação

Desde que começou a operar, o Terminal já movimentou quase 21 milhões de m³ de madeira, o que equivale a mais de 417 mil viagens de caminhões que deixaram de ser feitas pelas rodovias

O Terminal Marítimo de Caravelas, no extremo sul da Bahia, acaba de completar 12 anos de operação. Implantado pela Fibria em 2003, o empreendimento tem contribuído para a geração de emprego e renda, além de impulsionar iniciativas de desenvolvimento social e de conservação ambiental. Atualmente, o Terminal gera aproximadamente 280 empregos diretos e indiretos, com prioridade para moradores da região.

Desde que começou a operar, o terminal já movimentou 20,9 milhões de m³ de madeira. Considerando que cada barcaça leva o equivalente à carga de 100 carretas do tipo tritrem, são 417.727 viagens de caminhões que deixaram de ser feitas pelas rodovias.

"Isso significa redução do consumo de diesel, de pneus, de emissão de CO2 e do risco de acidentes, o que reforça o compromisso da Fibria com o cuidado à vida e com a preservação do meio ambiente", explica o coordenador de Logística Florestal da Fibria na Bahia, Lucas Bozolan Mendes.

Parte da história

O coordenador de Manutenção e Transporte Marítimo da Fibria, Jorge Luiz Moro Capo, destaca a evolução das operações. “Tenho a satisfação de estar no Terminal desde o início das operações. Quando começamos, tivemos de fazer um processo de treinamento para formar trabalhadores locais. Hoje, temos profissionais qualificados na comunidade para o serviço no terminal”, observa. O coordenador acrescenta que o relacionamento com a comunidade é outro aspecto que vem evoluindo ao longo dos anos, o que inclui pescadores da região, organizações não-governamentais e outros públicos.

Atuando há 12 anos no Terminal Marítimo de Caravelas, o operador de carregadeira André Luiz Monteiro de Carvalho lembra com detalhes do seu primeiro dia de trabalho. “Descarreguei o primeiro caminhão na barcaça. Lembro exatamente a data: dia 10 de março de 2003, às 10 horas da manhã. Reconheço o valor do terminal na minha história, pois formei e cuido de minha família por meio do trabalho desempenhado aqui”, declara.

O operador ainda fala sobre as melhorias ao longo dos anos. “A mais importante delas é a estrutural, pois evoluímos muito nesse aspecto. Também destaco a questão ambiental, que tem sido outro fator fundamental. Desde que chegamos aqui, auxiliamos na recuperação de áreas de mangue que estavam degradadas. É muito gratificante fazer parte disso”, orgulha-se. Fonte: P6 Comunicação

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