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Publicado: 18/09/2013 20:14h

Restauração florestal: Fibria concentra esforços no Espírito Santo

Restauração florestal: Fibria concentra esforços no Espírito Santo

O estado concentra 40% da área de 40 mil hectares que a empresa planeja restaurar até 2025.

A Fibria vem conduzindo, desde 2010, o maior programa de restauração florestal da Mata Atlântica no território brasileiro. Até 2025, a empresa vai reflorestar 40 mil hectares em áreas protegidas de estados onde atua (ES, MG, BA, SP e MS), incluindo os Biomas Mata Atlântica e Cerrado, a partir do plantio com espécies nativas ou da condução da regeneração natural. O esforço da empresa é muito relevante no Espírito Santo, onde estão localizadas 40% das áreas a serem restauradas.

O Programa de Restauração Florestal da Fibria prevê restaurar aproximadamente 16 mil hectares em território capixaba, dos quais 24% – cerca de 3,8 mil hectares – já foram executados. As áreas que são alvo do programa estão distribuídas em 21 municípios, localizados principalmente na região Norte e Noroeste do Espírito Santo. São eles: Aracruz, Conceição da Barra, Ecoporanga Fundão, Ibatiba, Ibiraçu, Jaguaré, Linhares, Montanha, Mucurici, Nova Venécia, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto Belo, Rio Bananal, Santa Leopoldina, Santa Teresa, São Mateus, Serra, Sooretama e Vila Valério.

As mudas utilizadas no processo de restauração são provenientes de mais de dez viveiros parceiros da Fibria. São empresas comerciais, viveiros comunitários e instituições com atividades sociais, a exemplo da Penitenciária Agrícola de Viana, Projeto Meninos da Terra e Associação Vilavelhense de Proteção Ambiental (Avidepa). “A estimativa é que, até o final do programa, em2025, sejam utilizadas cerca de 12,4 milhões de mudas de espécies nativas do Estado”, destacou Juliano Dias, coordenador de meio ambiente florestal da Fibria.

A restauração florestal visa favorecer o aumento da biodiversidade e a geração de inúmeros serviços ambientais, com a utilização de técnicas como o plantio de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, condução da regeneração natural, enriquecimento com alta diversidade de espécies e controle de espécies exóticas invasoras.

A analista de meio ambiente Florestal da Fibria, Tathiane Santi Sarcinelli, explica que o processo de restauração passa por etapas. “Após um período de cerca de três anos do início da restauração em determinada área, será feito um monitoramento ecológico para determinar se há necessidade de enriquecê-la com mais espécies ou considerá-la restaurada”, observa. Ela salienta que o programa atende à legislação vigente e contribui para a melhoria da qualidade socioambiental das regiões onde se inserem as atividades de silvicultura da Fibria, favorecendo o bem-estar das comunidades. A reabilitação dos processos ecológicos proporciona retornos positivos, como a regulação da disponibilidade de água e do clima, proteção contra os riscos naturais, controle de erosão, pragas e doenças.

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