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Publicado: 09/01/2015 14:45h

Atuação social da Fibria é destaque do projeto Nova Geração de Plantios (NGP)

Atuação social da Fibria é destaque do projeto Nova Geração de Plantios (NGP)

Criada pela WWF para ser um espaço de discussão de boas práticas de manejo de plantações, entidade publicou estudo de caso mostrando o exemplo brasileiro de relação com as comunidades

A Fibria, empresa brasileira de base florestal e líder mundial na produção de celulose de eucalipto, foi destaque em publicação do projeto “Nova Geração de Plantios” (New Generation Plantation – NGP), idealizado pela organização não-governamental WWF (World Wildlife Fund). O estudo de caso mostra como a companhia conseguiu mudar um cenário de conflito com algumas comunidades vizinhas no Espírito Santo e na Bahia, evoluindo para uma situação de respeito e trabalho em conjunto.

Por entender que o bom desenvolvimento do negócio depende tanto dos aspectos socioambientais quanto do lado econômico e ?nanceiro, a Fibria desenvolve e mantém diversos programas de geração de renda, promoção social e educação ambiental nas comunidades vizinhas às suas operações. Desde 2009, a empresa investiu mais de US$ 50 milhões em seus programas de desenvolvimento social.

O estudo de caso retrata a principal ferramenta de engajamento da Fibria com as comunidades rurais vizinhas a suas operações, o Programa de Desenvolvimento Rural Territorial (PDRT), que tem como foco a capacitação da comunidade para gerir projetos agroflorestais sustentáveis e oferece aos participantes os equipamentos e a assistência técnica necessários ao trabalho, além de incentivo, apoio e orientação para o acesso a políticas públicas. O PDRT contemplou 1.062 famílias de 40 comunidades da Bahia e do Espírito Santo. A renda média mensal familiar decorrente das atividades do projeto teve um incremento de 44% na Bahia e no Espírito, o que representa uma média de R$ 1.155 na renda mensal familiar.

Outros exemplos citados no material publicado pelo NGP dizem respeito às comunidades indígenas e ao MST. Em 2012, a Fibria lançou um programa de atividades, com apoio da entidade Kambôas Socioambiental, para apoiar as comunidades indígenas Tupiniquim e Guarani, com reservas dentro do que antes eram áreas da empresa. O plano inclui o desenvolvimento de formas de sustento destas comunidades - com 200 famílias no total – sempre respeitando as identidades étnicas.

Já a área de aproximadamente 11 mil hectares no município de Prado (BA), composta de 5 fazendas, ocupada por membros do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) desde 2000, deixou de ser um ponto de tensão social para se transformar em uma experiência pioneira de produção rural sustentável. Em parceria com o governo da Bahia e com a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), a Fibria desenvolveu ali um projeto que prevê a produção agroflorestal de culturas variadas, maximizando o uso do solo, em lotes distribuídos às famílias cadastradas.

Além de comemorar a melhoria das comunidades do entorno, a Fibria, com essas ações, tem conseguido benefícios para a o negócio. O roubo de madeira para a produção ilegal de carvão vegetal – o principal ponto de conflito e o problema com a maior impacto negativo sobre os negócios da empresa – foi reduzido para quase zero. A resolução de conflitos permitiu que todas as áreas de produção da Fibria fossem certificadas pela FSC e pelo CERFLOR / PEFC, as duas principais certificadoras de manejo florestal sustentável.

O estudo de caso da Fibria publicado pelo NGP pode ser acessado pelo link NEW NGP Fibria Social Case Study - From conflict to cooperation. Criado pela WWF para ser um amplificador das melhores práticas de manejo florestal, o projeto NGP tem como objetivo criar um ambiente de troca de conhecimento para uma nova geração de plantações em harmonia com as pessoas e a natureza.

Fonte: Pauta 6 Comunicação

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